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Médicos sugerem aborto, mas bebê nasce perfeita: “A última palavra é de Deus”

Médicos sugerem aborto, mas bebê nasce perfeita: “A última palavra é de Deus”

O que parecia o fim se transformou em um poderoso testemunho de fé. Sara e Guilherme Machado enfrentaram diagnósticos devastadores durante a gestação da filha, Sofia — mas decidiram confiar em Deus até o fim. O resultado? Um milagre que contrariou a medicina.
Sara, Guilherme e Sofia. (Foto: Reprodução/Instagram/Sara Machado)

O início de uma promessa

No dia 15 de junho de 2023, o casal descobriu que seria pai e mãe. O primeiro ultrassom trouxe alegria e paz: estava tudo bem, e logo souberam que esperavam uma menina — Sofia.

Mas a felicidade durou pouco. No segundo exame, Sara percebeu algo diferente: “O médico ficou em silêncio por muito tempo e tinha um olhar de preocupação”, contou ela nas redes sociais.

O diagnóstico foi chocante: ausência total de líquido amniótico, uma condição que impede o desenvolvimento adequado dos órgãos do bebê.

O diagnóstico que abalou o coração da família

Segundo os médicos, Sofia poderia apresentar má-formações nos rins e no coração, além de uma síndrome rara. As chances de sobrevivência eram mínimas.

“A médica disse que a gestação provavelmente não passaria dos seis meses, ou poderia se encerrar naquela mesma semana. Ela chegou a nos aconselhar a nos despedir da Sofia”, lembrou Sara.

Mesmo ouvindo todas as consequências, Sara manteve a fé: “Enquanto ela falava, eu olhei para cima e pensei: minha filha será um milagre.”

Quando a medicina diz não, Deus começa a agir

Guilherme contou que, mesmo sendo cristãos, o medo bateu forte. “Naquele dia, foi a primeira vez que ouvimos a sugestão de interromper a gravidez. Sugeriram o aborto”, relatou.

Mas o casal se manteve firme. Em vez de desistir, se uniram aos pais e ao pastor em uma corrente de oração pela vida de Sofia.

“A partir dali, nossa vida mudou completamente. Passamos a fazer consultas de alto risco a cada 15 dias. Toda vez que íamos, o cenário era ruim… mas o coração dela continuava batendo forte”, disse o pai.

Os primeiros sinais do milagre

Em um dos ultrassons morfológicos, o médico se surpreendeu: a bexiga de Sofia estava funcionando perfeitamente.

“O médico disse que aquele era um caso que a medicina não conseguia explicar. Os exames anteriores não condiziam mais com a criança que ele via naquele momento”, contou Sara.

Pouco depois, um novo exame confirmou: o coração de Sofia estava saudável.

Um parto inesperado — e o milagre nas mãos

No dia 26 de novembro, com apenas 29 semanas de gestação, Sara entrou em trabalho de parto — dentro de casa.

“Quando deitei ela no chão, a cabeça da Sofia já estava saindo. Ela nasceu nos meus braços. Era o Espírito Santo me guiando”, relatou Guilherme emocionado.

Mesmo tão pequena, Sofia chorou. O casal ouviu aquele som frágil como o mais lindo de todos. “Pouco depois o Samu chegou, e os médicos confirmaram: era um milagre”, contou o pai.

Sofia nasceu com 1,3 kg e 34 cm, sem síndrome, sem fissura, sem má-formação. Perfeita.

Quando tudo parecia perdido outra vez

Horas depois do parto, Sofia apresentou insuficiência respiratória grave. Os médicos disseram que seus pulmões não haviam se desenvolvido e que ela provavelmente não resistiria.

Uma equipe de profissionais foi até os pais para permitir uma “despedida”. “Pegamos ela no colo, toda roxinha e molinha… mas eu não consegui me despedir. Em pensamento, eu só dizia: ela não vai morrer, ela é o nosso milagre”, contou Sara.

Aquela madrugada foi de choro e oração. A família se uniu em intercessão. E pela manhã, o impossível aconteceu:

“A saturação, que estava em 40, subiu para 100. A pediatra disse: ‘é outra criança’. Sem explicação médica, Sofia estava viva”, relatou Guilherme.

“A última palavra vem de Deus”

Depois de 41 dias internada entre UTI e UCI, Sofia recebeu alta. Pouco tempo depois, uma nova batalha surgiu: meningite viral, pneumonia e hiponatremia severa.

Os exames indicaram morte. Mas Deus escreveu outro final: “Na verdade, ela estava viva, apenas desacordada. Nossa família se manteve em oração, e Deus nos sustentou mais uma vez”, disseram os pais.

Hoje, Sofia é o testemunho vivo de que nenhum diagnóstico é maior do que o poder de Deus.

✨ “Quando os médicos dizem que é o fim, Deus mostra que ainda é só o começo.”

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